O ferimento corto-contuso que o presidente Lula sofreu é uma lesão combinada que inclui tanto um corte quanto uma contusão.
Esse tipo de lesão acontece quando há impacto com objetos que provocam ruptura na pele e, simultaneamente, danos nos tecidos subjacentes devido ao impacto. A profundidade do corte e a intensidade da contusão determinam a gravidade do ferimento.
No caso de Lula, o ferimento foi na região occipital, localizada na parte de trás do crânio. Essa área é particularmente suscetível em quedas para trás, absorvendo o impacto principal.
Após o acidente, ele foi atendido no Hospital Sírio-Libanês, onde a equipe médica identificou uma pequena hemorragia cerebral. Isso exigiu monitoramento contínuo para evitar complicações mais graves.
Embora o quadro de Lula seja considerado leve e sem complicações maiores, os médicos recomendaram repouso e evitar viagens longas, como a que estava prevista para a Rússia.
Entre os sintomas comuns em ferimentos desse tipo estão dor intensa, inchaço, tontura e hematomas. Em casos mais graves, pode ocorrer visão turva, perda de consciência ou até mesmo risco de coma. O presidente segue em recuperação e será monitorado com exames adicionais durante a semana.