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Tragédia em Cachoeira: Adolescente Morre Afogada e Reforça Alerta Sobre os Riscos em Águas Naturais
Com a chegada das altas temperaturas, rios, cachoeiras e praias se tornam destinos preferidos para quem busca alívio do calor. No entanto, junto com a diversão, cresce também o número de acidentes, principalmente os afogamentos.
O recente caso da jovem Angélica Silva, de 15 anos, que perdeu a vida em uma cachoeira em Santa Catarina, é um triste exemplo dos perigos que rondam esses ambientes.
A Tragédia em Papanduva
No último sábado, 1º de março, Angélica foi com amigos e familiares até a Cachoeira Nova Cultura, localizada no município de Papanduva, Santa Catarina. O local, conhecido por sua beleza natural, é muito frequentado por banhistas e aventureiros.
Testemunhas relataram que a adolescente entrou na água para se refrescar, mas, em determinado momento, foi arrastada pela correnteza. Apesar dos esforços dos amigos e de banhistas que estavam no local, ela desapareceu nas águas profundas.
O Corpo de Bombeiros foi acionado imediatamente e iniciou as buscas, que duraram algumas horas. Infelizmente, o corpo de Angélica foi encontrado já sem vida, reforçando o alerta sobre os riscos de afogamento, mesmo para quem sabe nadar.
Especialistas em segurança aquática alertam que cachoeiras e rios podem ser traiçoeiros, apresentando correntezas invisíveis, pedras escorregadias e mudanças bruscas de profundidade. Muitas vezes, esses fatores surpreendem os banhistas e dificultam o resgate.
A tragédia de Angélica reacendeu a discussão sobre a necessidade de sinalização e medidas preventivas em locais turísticos que envolvem águas naturais. Algumas cidades já adotaram placas de aviso, restrições em áreas perigosas e campanhas de conscientização para minimizar os riscos.
Amigos e familiares da jovem prestaram homenagens nas redes sociais, lembrando de sua alegria e energia contagiante. O luto na comunidade reforça a importância de cuidados redobrados ao frequentar ambientes aquáticos.
Autoridades locais reforçam o apelo para que a população respeite os alertas e evite áreas não supervisionadas. Em caso de emergência, acionar imediatamente o resgate pode fazer toda a diferença para evitar novas tragédias.