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Mãe? Mulher é presa e confessa que desligou o oxigênio do filho com paralisia cerebral: ‘Estou pouco me lixando’ – Vídeo viraliza

A Polícia Militar deteve uma mulher suspeita de envolvimento com o uso e tráfico de drogas em sua residência em Aparecida de Goiânia, na Região Metropolitana de Goiás. Durante a operação, foi descoberto um vídeo no qual a mulher admitia ter desligado um equipamento de oxigênio utilizado por seu filho de 3 anos, que sofre de paralisia cerebral.

O Conselho Tutelar foi chamado para a ocorrência, e a criança foi levada para uma unidade de saúde. A polícia não divulgou o nome da criança ou a unidade hospitalar para onde ela foi encaminhada, mas informou que, ao ser internada, a vítima apresentava um quadro de desnutrição. Detalhes sobre o atual estado de saúde da criança ainda não foram divulgados.

A operação ocorreu no último sábado (4), quando a polícia foi chamada para investigar uma denúncia de tráfico de drogas. Ao chegarem ao local, os policiais encontraram cinco indivíduos consumindo substâncias ilícitas em frente a uma residência. Durante a abordagem, os policiais apreenderam 34 porções de crack e 26 de cocaína.

Além disso, um dos usuários admitiu ter furtado frascos de medicamentos, motivo pelo qual também foi detido. O caso está sendo investigado pela Polícia Civil de Goiás para identificar outros possíveis envolvidos e entender as circunstâncias relacionadas ao desligamento do equipamento de oxigênio da criança.

O episódio suscita uma série de questões preocupantes sobre o bem-estar das crianças em ambientes associados ao tráfico de drogas e ao uso de substâncias ilícitas. O envolvimento do Conselho Tutelar e a remoção da criança para uma unidade de saúde são medidas necessárias para garantir a segurança e a proteção do menor.

O papel da Polícia Civil agora é investigar o caso em profundidade, identificando a extensão do envolvimento da mulher e de outras pessoas no tráfico de drogas, bem como o tratamento inadequado da criança. A situação requer uma abordagem cuidadosa para garantir a justiça, a segurança da criança e a responsabilização dos responsáveis por sua saúde e bem-estar.

O caso também chama a atenção para a necessidade de ações integradas entre as autoridades policiais, o sistema de saúde e o Conselho Tutelar para proteger as crianças de situações de risco e prevenir futuros episódios trágicos.

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