A morte de Ary Toledo, aos 87 anos, trouxe à tona a questão sobre o destino de seu patrimônio, já que ele não deixou filhos. Durante sua vida, Ary revelou publicamente que era infértil, e com a partida de sua esposa, Marly Marley, em 2014, a ausência de herdeiros diretos ficou ainda mais evidente.
Quando uma pessoa morre sem deixar descendentes diretos, a herança normalmente segue a linha de sucessão familiar, que inclui parentes mais próximos, como irmãos, sobrinhos, ou mesmo primos.
Caso não haja familiares próximos, o patrimônio pode ser destinado a instituições ou causas escolhidas em um testamento, se houver um. Caso contrário, os bens podem até ser revertidos para o Estado, de acordo com a legislação vigente.
No caso de Ary Toledo, ainda não se sabe se ele deixou um testamento especificando o destino de seus bens. As especulações sobre o assunto certamente vão continuar, principalmente considerando o impacto que ele teve no cenário cultural brasileiro.